Um caso que chocou Fortaleza (CE) em novembro está solucionado, pelo menos é o que garante o delegado responsável pelo caso Wilder Brito.
O garoto Lewdo Bezerra de 9 anos morreu em 11 de novembro de 2014, envenenado. Lewdo era filho do subtenente do Exército Francileudo Bezerra e Cristiane Coelho.
Após o ocorrido a polícia foi levada a crer por relato de Cristiane que ela e o filho foram dopadas por Francileudo com tranqüilizantes com o objetivo de matá-los. Em seguida Francileudo teria tentado se matar.
Num primeiro momento a polícia cearense autuou o subtenente por homicídio, lesão corporal e por violência doméstica – Lei Maria da Penha.
A versão da esposa começou a cair quando se descobriu através de laudo toxicológico que a causa da morte do filho seria ingestão de veneno de rato – chumbinho. Francileudo ficou em coma por uma semana.
As investigações posteriores da polícia cearense levaram a conclusão de que Cristiane premeditou o crime, pesquisando sobre veneno de rato na internet. Além disso foi encontrado o veneno na pia da casa. No inquérito que está concluído o veneno foi ministrado à criança junto com sorvete de morango.
A motivação do crime seria um seguro do Exército no valor de R$ 150 mil e um seguro de vida no nome do filho.
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