sábado, 18 de outubro de 2014

Marconi destaca avanços na valorização dos professores goianos

Educadores ganharam oportunidades de capacitação 
e tiveram gratificações incorporadas em seus vencimentos

Educação sempre foi uma das prioridades das gestões do governador Marconi Perillo (PSDB). Neste mandato, não foi diferente. Decisões tomadas por ele foram fundamentais para a valorização dos professores da rede pública estadual. Comparada a governos passados, a administração do candidato à reeleição pela coligação Garantia de um Futuro Melhor para Goiás tornou a carreira do professor mais atrativa, proporcionando conquistas para a categoria e bonificando aqueles que mais se esforçam e se dedicam em sala de aula.

E nos mais recentes programas eleitorais veiculados no rádio e na tevê, Marconi tem ressaltado que especialistas e técnicos do seu governo debruçam-se em estudos que possam resultar, nos próximos meses, no anúncio de mais benefícios para os professores. 

Nos últimos anos, os profissionais da Educação ganharam mais oportunidades para se aperfeiçoarem por meio dos cursos de qualificação e de formação continuada promovidos pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc). Os que não tinha formação superior também puderam concluir cursos de licenciatura plena. “Quando fui governador pela primeira vez, em 1999, apenas 27% dos professores eram portadores de diplomas universitários. Fomos à luta e conseguimos chegar a quase 100% de formados durante nossa segunda gestão”, lembra Marconi.

Outro ponto que merece destaque é a Lei do Piso Salarial. Aprovada em 2008 pelo governo federal, em Goiás ela só em entrou em vigor quando Marconi retornou ao governo, em seu terceiro mandato (2011-2014). Também é cumprida a hora-atividade, conforme determina a mesma lei. Ou seja, na rede pública estadual, o professor pode dedicar 1/3 da sua carga horária a estudos e planejamento.  

Desde 2011, entrou em vigor na rede estadual de ensino o programa “Reconhecer”. Trata-se de uma iniciativa que busca valorizar e bonificar os profissionais que demonstram maior compromisso com a educação. Professores regentes que atendem aos critérios estabelecidos pela Seduc receberam, no primeiro ano, bônus no valor de R$ 1,5 mil. A partir de 2012, a iniciativa foi ampliada e atendeu também os professores que estavam nas equipes gestoras e no planejamento pedagógico das escolas e das subsecretarias regionais. Agora, o bônus chegou até R$ 3 mil, dependendo da carga horária de cada profissional.

Titularidade
Mesmo com tantos investimentos do Governo de Goiás, adversários políticos tratam as questões educacionais de forma eleitoreira, simplista e rasa, como é possível ver nos programas eleitorais. É o que ocorre, por exemplo, quando a antiga gratificação de titularidade entra em pauta. O candidato Iris Rezende (PMDB) discute o assunto de forma equivocada e induz o eleitor ao erro. Justamente o peemedebista, que tem relação com o funcionalismo público marcada por demissões em massa, salários atrasados e perseguições políticas. Foi somente no primeiro mandato de Marconi (1999-2002) que os professores passaram a ter um plano de carreira.

A verdade dos fatos: a gratificação por titularidades (30%) – que era obtida por meio da conclusão de cursos - foi incorporada aos vencimentos dos professores. Desta forma, eleva-se a base de cálculo para todos os demais benefícios que incidem na carreira destes profissionais. Ou seja, não há perda salarial; e todos ganham ainda mais com futuros reajustes concedidos pelo governo.

Marconi também tem repetido que uma equipe formada por técnicos do Governo de Goiás e por profissionais da Seduc avalia a criação de estratégias e mecanismos alternativos para contemplar ainda mais os professores em um eventual próximo governo. “Não vou fazer promessas equivocadas que depois não terei condições de cumprir, mas adianto que estamos fazendo o possível”, garante Marconi.

Os melhores do País
Com sensibilidade e otimismo, o governador também tem reforçado o discurso de que os professores de Goiás “são os melhores do Brasil”, lembrando sempre que foi por meio do esforço destes profissionais – e da dedicação dos alunos - que fizeram com que o Ensino Médio no Estado ganhasse reconhecimento nacional e ocupasse hoje o primeiro lugar no ranking do Ministério da Educação (MEC).

Na Educação, assim como ocorre em diversas áreas da administração estadual, o governo de Marconi proporcionou avanços significativos, como reformas de 1.080 escolas, entrega de dez mil tablets para professores do Ensino Médio e construção de escolas padrão século XXI. E a Universidade Estadual de Goiás (UEG), vale lembrar, subiu 40 posições, saindo da 153ª em 2013, para a 113ª em 2014, no Ranking Universitário Folha (RUF) 2014.

Ainda sobre as perspectivas de mais investimentos em Educação, Marconi assegura que trabalhará firme para que o ensino da rede pública estadual ofertado a cerca de 600 mil jovens e crianças seja cada vez melhor.

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