sábado, 2 de fevereiro de 2013

Dono Da Rádio 730 é Suspeito de Mandar Matar Comentarista Esportivo

Numa entrevista à TV Record, o delegado Wellington Carvalho disse que o empresário Maurício Sampaio, titular de um cartório em Goiânia, é suspeito de envolvimento no assassinato do comentarista esportivo Valério Luiz, em julho deste ano, na Capital.

O ladrão de carros e açougueiro Marcos Vinicius Pereira Xavier citou que o mandante do crime é o patrão de Urbano. Maurício é apontado como “patrão” de Urbano, embora não tenha sido apresentada prova do fato.

Há um detalhe que liga Maurício Sampaio a Urbano. Segundo o Ministério Público e a Polícia Civil, a casa de onde Urbano fez a campana para registrar a rotina de Valério Luiz — nas proximidades onde Rádio Jornal/820 — é de propriedade do cartorário Maurício Sampaio.

Maurício Sampaio e ex-dirigente do Atlético-GO e, é proprietário da Rádio 730 de Goiânia, que tem como carro chefe na sua programação uma equipe de esporte. Valério Luiz trabalhava na equipe esportiva da Rádio 820, concorrente da 730. 

3 comentários:

Ana Carolina Castro disse...

Na época do crime o Maurício não tinha ligação nenhuma com a rádio. Ele pode até ser um dos acionistas, mas nunca teve contato direto com a equipe, que nunca sofreu influência dele no trabalho. Sou funcionária e não entendi o destaque dado à rádio neste caso, já que todos perceberam que a questão foram as críticas do Valério à gestão dele no Atlético.

Kenya disse...

Ana carolina, salvo engano, a rádio desde janeiro de 2012 é de propriedade do mandante do assassinato do cronista Valério Luiz, portanto quando o crime ocorreu ele não só tinha relação com a rádio como era o dono dela!!!!

Dante Vieira disse...

Essa rádio no seus áureos tempos do mestre Kajuru, tinha não somente credibilidade como imparcialidade. A rádio K respirava idealismo e autonomia na opiniões e posicionamentos. Irônicamente hoje ela é de propriedade de um senhor suspeito de castrar personalidades, críticas e posições contrárias. A mesma rádio que nos motivava a sonhar a querer ser mais e nos posicionar contra o signo do medo, sendo gerida por um facista, discípulo do terror e do medo. Parafraseando o valério:"O tempo é o senhor da razão."