quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Rodrigo Caetano Diretor de Seleções da CBF

Rodrigo Caetano é cotado para Ser Diretor da Seleção
Com a saída de Andrés Sanches do cargo de diretor de seleções  a CBF tem agora uma oportunidade única de resgatar um pouco de sua credibilidade, arranhada ao logo dos tempos por figuras de "eminências pardas". O Cargo de Diretor de Seleções, é um cargo extremamente importante e deveria ser ocupado essencialmente por indicação técnica e não política, como ocorreu ao logo dos anos. Quando se fala em seleção, logo presumimos que seja a reunião dos melhores e hoje não existe ninguém mais preparado no Brasil para este cargo do que Rodrigo Caetano. Rodrigo não é um tecnocrata engravatado, mas sim, um executivo de futebol que passou por todos os ciclos que o cargo exige. Foi jogador de futebol, jogou em grandes times, sabe como funciona a cabeça de um jogador de futebol. Foi diretor de futebol do Grêmio-RS, chegou ao clube em 2005, quando o Grêmio havia sido rebaixado e reestruturou o clube. Montou, organizou e administrou o futebol do Grêmio, levando-o de volta  a série A. Ganhou elogios públicos dos jogadores em 2007, quando administrou o time que foi vice-campeão da Taça Libertadores. Em 2009 Rodrigo Caetano aceitou o desafio de administrar o futebol do Vasco. Pegou o Vasco, rebaixado, desorganizado e sem dinheiro.  Ele montou um time consistente que levou o Vasco de volta a Série A. Foi campeão da Copa do Brasil e revelou jogadores como Dedé e Rômulo. Encheu os cofres do Vasco de dinheiro. Saiu porque não aceitou ingerência no seu trabalho. Rodrigo Caetano só aceita trabalhar onde tem liberdade para fazer o que ele achar necessário.  Após a saída de Rodrigo Caetano,  o Vasco voltou a ter os problemas que não tinha quando Caetano estava no clube. Rodrigo foi para o Fluminense, acabou com as brigas internas, trouxe paz para o ambiente, administrou as vaidades. Deu oportunidades para jovens jogadores e mais um vez foi campeão brasileiro, até com certa facilidade. Este é o estilo Rodrigo Caetano de ser: Competente, sério, respeitado e querido por jogadores, dirigentes, imprensa e torcedores. Rodrigo Caetano hoje é uma unanimidade nacional em se tratando de executivo de futebol, admirado até pelo colegas de profissão. Se restar a CBF ainda um pequena esperança de um dia ser um entidade séria e respeitada, o primeiro passo a ser dado é convocar Rodrigo Caetano para ser o diretor de seleções. Se assim for feito, será um escolha que agradará a todas as pessoas sérias do futebol brasileiro. Rodrigo Caetano é a chance de moralizar a seleção brasileira. Claro que tem gente que usa a seleção para fazer negociatas, estas pessoas, certamente estão com as barbas de molho e rezam para Caetano ficar longe da seleção, para que eles continuem por lá, usando a seleção para fazer dela, balcão de negócio. Estes que usurpam da seleção, estão pouco se lixando para o povo brasileiro. Rodrigo Caetano vem recendo apoio de inúmeros dirigentes de clubes e até presidentes de federações, desejosos de ver o cargo sendo ocupado por alguém por merecimento e não por indicação meramente política. O presidente da CBF, José Maria Marin, está convidando alguns presidentes de Federações para uma reunião em São Paulo, na próxima segunda-feira, onde será escolhido o novo diretor de seleções da CBF. Existe muitos interesses políticos no cargo. Resta saber,  qual é o desejo do presidente da CBF.  José Maria Marin, tem uma oportunidade única de moralizar o cargo em questão, escolhendo Rodrigo Caetano para ser o novo Diretor de Seleções da CBF.

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