Desde o início do primeiro tempo, o Atlético mostrou que entraria em
campo disposto a conseguir sua primeira vitória no Brasileirão longe de
Goiânia. Com três minutos de partida, o Dragão já havia tido três
escanteios e pelo menos duas chances de marcar. A primeira na indecisão
de Gustavo e Patric, que Aranha conseguiu tirar, e logo em seguida, com
Reniê, que quase encobriu o goleiro alvinegro em uma cabeçada.
Na quarta volta do ponteiro, a pressão rubro-negra se tranformou em
rede balançando. E com um jogagador que, inicialmente, não estava
previsto para começar a partida como titular. Autor do gol atleticano no
último jogo, contra o Corinthians, Ricardo Bueno sentiu dores
musculares e foi vetado. Em seu lugar, Patric vestiu a 9 e não
decepcionou. Ele recebeu passe em profundidade de Marino e bateu
cruzado, sem chances para Aranha, Dragão 1 a 0.
Mantendo, assim como nos últimos duelos, uma eficiente marcação, o mais
querido dos goianos neutralizava todas as investidas da equipe
paulista. O Santos resolveu então arriscar de longe, única saída para as
circunstâncias que o time se encontrava na partida. Em pelo menos dois
arremates deste tipo, com Leandrinho e Felipe Anderson, Márcio fez belas
intervenções e evitou o empate.
De um desarme, aos 16, quase saiu o segundo gol goiano. Dodó roubou a
bola no meio-campo, avançou e soltou um petardo de longe. A bola passou
por cima.
Aos 23, após falta cobrada na área por Rayllan, Gustavo chegou a
marcar. Porém, o auxiliar Guilherme Dias Camilo assinalou impedimento
duvidoso do zagueiro na jogada.
O gol invalidado apenas postergou em 13 minutos o grito de alegria da
torcida atleticana. Aos 36, em bela jogada pela direita, Diogo Campos,
improvisado na lateral, tabelou com Rayllan e cruzou rasteiro na área
para Wesley. O camisa 10 dominou e bateu com estilo, no cantinho direito
de Aranha, aumentando a vantagem goiana ainda no primeiro tempo.
Para a segunda etapa, o técnico Muricy Ramalho colocou o argentino Pato
Rodríguez no lugar de Leandrinho. A equipe melhorou e começou a criar
mais opotunidades. Aos dez, Léo antecipou a zaga e quase fez de cabeça.
Na continuidade da jogada, Felipe Anderson chutou de longe, Márcio
espalmou, e, no rebote, Pato Rodríguez tocou para descontar.
Aos poucos, o goleiro Márcio foi se tornando o grande nome da partida.
Nas conclusões do próprio Pato Rodríguez e de Victor Andrade, o arqueiro
rubro-negro fez belas defesas. O camisa 1, no entanto, nada pôde fazer
no gol de empate do Peixe, aos 35. Igualdade esta, obtida em um lance no
mínimo polêmico, quando o árbitro Péricles Bassols Pegado Cortez marcou
pênalti inexistente de Gustavo em Miralles, que entrou na segunda
etapa. O próprio argentino foi para a cobrança e deixou tudo igual.
Depois de dois jogos em São Paulo, o Atlético regressa para Goiânia
neste domingo. Na segunda, o time inicia a preparação para atuar no
Serra Dourada na duas próximas rodadas: quarta contra o Atlético-MG, e
domingo, diante do Palmeiras. Para o jogo contra o Galo, o técnico Jairo
Araújo não poderá contar com Wesley, suspenso, tampouco com o
lateral-esquerdo Eron, emprestado pelo time mineiro. Em contrapartida,
Joilson cumpriu automática e fica novamente à disposição do treinador.
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (FIFA/RJ)
Público: pagantes
Renda: R$
Gols: Patric, Wesley (ACG); Pato Rodrígues e Miralles (SAN)
Santos
Aranha; Bruno Peres, Durval, Bruno Rodrigo e Léo; Adriano, Arouca, Leandrinho (Pato Rodrígues) e Felipe Anderson (João Pedro); Bill (Miralles) e Victor Andrade. Técnico: Muricy Ramalho.
Atlético
Márcio; Diogo Campos, Gustavo, Reniê e Eron; Dodó, Marino, Ernandes e Rayllan (Carlos); Wesley (Felipe) e Patric. Técnico: Jairo Araújo.
Fonte: Site do ACG
Um comentário:
PURA ILUSÃO !!!!
Quanta ilusão, acreditar nesses argelinos MEIA BOCA, que vem jogar no Brasil .
O fato é que os últimos times brasileiros campeões: Corinthians, Vasco, Santos, Flu , foram clubes com elenco unicamente de brasileiros .
Não teve argentinos, Uruguaios, Paraguaios ou outro qualquer vizinho meia boca no elenco .
Isso é Fato !!!
Querido Miltão, responde essa por favor no AR .
Miltão, vc. que é sempre bem informado pode responder o porque dos Cubes Brasileiros não buscarem novo s jogadores craques na África e América do Norte ?
Porque os Clubes brasileiros continuam com essa mesmice de sempre buscar esses meia boca na vizinhança : Argentina, Uruguai, Paraguai ...........
Esse argentinos uruguaios , Paraguaios que vem jogar no Brasil em um inicio curto, tem destaque, mas depois somem , desaparecem .
Portanto, muita ilusão !!!
Miltão, quero lembra-lo que os clubes brasileiros em destaque com títulos nos últimos anos, são de clubes com elenco genialmente brasileiros . Santos, Flu, Tmão, Vasco.
IMPORTANTE ; Fica de lho n Gremio, time que Luxa preparou com elenco puro de rbaisleiros .
Luxa mandou o argentino embora e optou por Elano o qual caiu muito bem no elenco.
Miltão, quer postar que o Grêmio vai longe com esse elenco barato só de brasileiros e o Inter cheio de estrelas nem para libertadores vai ?
Não sou contra gringos nos clube s brasileiros, só acho que os dirigentes brasileiros , deveriam deixa r de ser Maria vai com a s outras, e passar a buscar novos craques na África e América do Norte, onde tem excelentes jogadores .
Fica aqui minha modesta opinião , no aguardo de sua resposta .
Miltão, ia esquecendo de mencionar o Atlético Mineiro que vai muito bem sim senhor no campeonato sem argentinos, uruguaios etc da vizinhança kkkkkkkkkkkkk
Um sistema que da certo e tem sido barato !!
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