segunda-feira, 11 de junho de 2012

Romário Solta o Verbo Contra Revista Veja, Reclama do Governador de Pernambuco e Diz que Acredita Na Medalha de Ouro Da Seleção



Romário soltou a língua neste domingo via twitter. Ele reclamou de matéria da Revista Veja, revelou que tem 6 meses que o o governador de Pernambuco não o atende. Afirmou que acredita na conquista de medalha olímpica da seleção brasileira de futebol, chamou o empresário do grupo musical ternura de moleque. Acompanhe o desabafo do Deputado Federal.
Hoje eu vou falar sobre três assuntos com vocês. 1º Seleção brasileira, 2º mentira da Veja e 3º Trio Ternura.
Sobre a seleção: Nosso Brasil infelizmente perdeu ontem mas até que enfim jogou bem. Infelizmente tem um tal de Messi que é f....
Mas posso falar, acredito que essa seleção, se o treinador não atrapalhar, tem tudo pra trazer definitivamente essa medalha olímpica de ouro tão esperada e inédita. 2º assunto: MENTIRAS DA REVISTA VEJA. Publiquei um texto no meu Facebook que desmente coisas que a Veja publicou sobre mim na última edição. 3º e último assunto de hoje: Trio Ternura. Todos vocês sabem que tenho a maior admiração e até uma certa preferência por um grupo carioca chamado Trio Ternura. Venho sempre acompanhando nos shows porque gosto dos integrantes do grupo Thiago Martins, Jhama e Dhum (esses moleques são sujeitos homens). Ah! Inclusive, até hoje, eu era o padrinho do grupo. Continuarei sempre indo aos shows porque, como falei antes, sou fã deles..mas infelizmente nem todos são homens de honrar a palavra como eu sou com eles. Ou seja, o empresário desse grupo é moleque.


Galera, venho aqui, através desse espaço que todos sabem que é um espaço democrático, dizer o seguinte : é mentira, mau-caratismo, safadeza e falta de honestidade e hombridade da revista Veja e, principalmente, a matéria que saiu hoje: Rebeldia eleitoral (pag. 51).

Primeiro que em nenhum momento entrei em nenhum tipo de briga ou discussão sobre a prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo, já sabia há bastante tempo, desde a eleição passada que o nosso partido já teria feito uma coligação pra majoritário, ou seja, prefeito com o PMDB do Rio de Janeiro. É mentira que fui impedido pelo presidente do PSB que, felizmente ou infelizmente, acabamos não tendo oportunidade de conversar sobre esse assunto  e em relação ao presidente do partido nacional, que é hoje o  governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Campos, também não tivemos nunca uma conversa sobre isso apesar de que ele realmente não me atende há seis meses.

Em relação ao apoio ao PSOL, ou seja, candidato sério, honesto e íntegro,  Marcelo Freixo, ao qual tenho grande admiração e respeito, também nunca conversamos sobre nenhum tipo de apoio. Quero dizer que as minhas ações na política foram, são e serão sempre públicas, pra que as pessoas, principalmente aquelas que me colocaram como Deputado Federal, entendam quais são as minhas ações.

O mesmo vale para o Município de Duque de Caxias que, com todo respeito, nem sei quem será o candidato do PSOL. Em relação a Prefeitura de Caxias, quero dizer que, antes de mais nada, sou PSB e, dentro da legalidade eleitoral, acredito eu que talvez isso não seja nem possível porque lá estará disputando um candidato que é, por coincidência, candidato e presidente do meu partido.

2 comentários:

Unknown disse...

Terceiro: Quanto ao PSOL, hoje, ainda que respeitando todos os partidos políticos, é a sua cara, você não estando lá é a mesma coisa que apagar sua história no futebol. É faltar Maracanã, Pão-de-Açúcar, Copacabana, Cristo Redentor e tantos cartões postais do Rio de Janeiro. Sugestão, com certeza mais obvia do que toda a obviedade natural do próprio Romário.
Veja; a Veja: Voltamos à polêmica maior de todas deste texto. Examine bem, se uma matéria nos põe no olho do furacão, por lapsos naturalmente sequenciados por má ou boa fé de quem alimenta o jornalista ou do próprio jornalista atendendo interesses do meio de comunicação, imagina por quantos olhos de furacões passam os próprios meios de comunicação.
Faz parte do jogo, inclusive o drible sem precisar provocar a ira da torcida adversária. Você é novo na política, logo aprende a aplicar as sagacidades com a imprensa política como soube usar com a imprensa esportiva. Um drible aqui, um gol lá e assim vai levando. Deixando os pitacos das entrevistas para quando a imprensa passar dos limites, da conta.
Quarto: Agora à você caro irmão Romário, cuidado, entrou como peça de um jogo de conspirações internacionais e que como ao xadrez nem sempre é a sua vez de mexer na pedra e nem sempre a pedra certa a ser mexida é um peão, cavalo ou torre.
Drible mais essa, são olhos de furacões, de ambos os lados. É jogo, você joga bem, só que desta vez não é futebol e a partida termina aos 90 minutos com direito à um copo de água gelada e um bom descanso ao final. Nesse jogo a início da partida só tem início, nunca final.
Você é um dos políticos de maior evidência no Brasil por competência e ainda uma celebridade internacional. Tenha muito cuidado com sua carreira política, você é muito visado, para cada amigo, meia dúzia de poderosos adversários que o veem como inimigo político. O Brasil precisa de você, de seus dribles na política e sagacidade com a imprensa.
José da Mota.

Unknown disse...

Ao Prezado Romário, a boa surpresa em sua atuação como parlamentar, extensão natural de sua conduta como cidadão, é tão grande para todos nós brasileiros que a princípio dificulta entendermos esses impasses jornalísticos por quais algumas figuras públicas e principalmente políticos como em seu caso no momento, passam.
Hoje por sorte, aproveitando em se tratar de um político de seu quilate, tentarei humildemente analisar e opinar sobre mote da maior relevância da política brasileira, de extremo perigo e delicadeza. Também por sorte primeiramente em um dos espaços mais democráticos e humanos da blogosfera brasileira e quiçá internacional, o Blog de Maria Frô.
Quanto à oportunidade surgir por se tratar de Romário, é porque é incontestável que se trata de um jovem político, revelação, agradável, com potencial natural à candidatar-se e com chances de vitória, inclusive, à presidência da República em um futuro breve, Cabe à seu querer e àos rumos da história.
Segundo: Deixarei o caso da Veja para o final, primeiro quero falar sobre as agremiações políticas citadas, PMDB, PSB e PSOL que você deu destaque especial ao Marcelo Freixo. E ao final encerro minha humilde análise de um simples brasileiro, eleitor, sobre você, Romário.
Primeiro vamos ao PMDB afirmando que é a maior e mais organizada agremiação partidária do Brasil, única capaz de definir os rumos das eleições presidenciais nos dias de hoje, em caso de disputas normais sem rasteiras mirabolantes e ou surpresas a nível de comoção social. O fato é: Se PMDB mais os partidos que o acompanham apoiar PT, PT ganha, se PMDB apoiar PSDB com principalmente Aécio Neves para presidente, PSDB ganha. Por pura questão de força política homogênea em todo o país.
Do PSB vou dizer algo inédito, mas explosivo, inquietante antes mesmo de se chegar a alarmante e que alguns poderão achar que se trata de uma insanidade, espero que ao menos que achem que ela seja momentânea e fiquem só no achismo. O PSB além de um partido de herdeiros da política regional de políticos de força nacional como Miguel Arraes, apresentando para isso bons políticos para preencherem os quadros majoritários nestes estados em que saíram merecidamente vitoriosos.
Deixaram-nos com uma pulga extremamente séria e perigosa, alarmante, e aí é que está o risco de acharem que eu sou quase igual àquele, o insano. Pois por mais merecedores da vitória, e expressiva, obtiveram uma votação expressiva acima de quaisquer expectativas até de candidatos em países de regime autoritários, comunistas ou radicais religiosos. Com a coincidência de todos serem do mesmo partido. Deixando para mim, no mínimo dúvidas em relação à segurança de nossa urna eletrônica, ào nosso sistema de votação. Porque, no fundo sabemos que, se o menos desavisado à respeito de conhecimento de eletrônica e informática sabe que desde a segurança da votação em uma urna eletrônica à até a coleta de seus dados por computadores centrais e a apuração dos votos em si. São facilmente manipuláveis. Qualquer um com o mínimo conhecimento da área pode alterar os resultados da forma que quiser usando aparelhos baratos e de fácil acesso, isto é fato. E toda a sua segurança não esta na eletrônica e sim na capacidade humana de vigiar os seus manipuladores, no caso a cargo do Ministro do STE sob a tutela de todo o aparato de funcionários públicos federais que vai desde Juízes à Polícia Federal.